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quinta-feira, 9 de março de 2017

PM baleado em tiroteio em Campo Grande recebe alta

Eduardo Leite da Silva depôs na DHPP e está colaborando com as investigações

O policial militar baleado na manhã desta quinta (9) - em troca de tiros com criminosos, em Campo Grande - recebeu alta do Hospital da Restauração, no Recife. O cabo Eduardo Leite da Silva, lotado no 16º Batalhão, depôs na Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) no início da tarde e, segundo o chefe da Polícia Civil, delegado Joselito Kehrle, está nas ruas colaborando com as buscas pelos envolvidos no crime.

O crime aconteceu por volta das 8h desta quinta (9), na rua Jerônimo Vilela, no bairro de Campo Grande, na Zona Norte do Recife. De acordo com investigações, quatros homens, em uma Frontier preta, emparelharam o carro ao lado do veículo em que estavam o PM e o ex-presidiário Luciano Pereira, 38, além da esposa do militar. A mulher, no entanto, não ficou ferida. Os criminosos efetuaram vários disparos.

A polícia encontrou uma Frontier no bairro de Dois Unidos com pelo menos cinco marcas de balas e o veículo passará por perícia para averiguar se é o utilizado no crime.

Por enquanto, Kehrle afirmou que é cedo para falar de hipóteses para o crime, como a de que outro PM, do 11º Batalhão, seria um dos atiradores. Um vídeo que circula em redes sociais mostra o policial baleado afirmando ter visto os atiradores e, inclusive, este PM, mas o conteúdo do vídeo não é confirmado pela Policia, tampouco os nomes que são citados.

Segundo o chefe da Polícia Civil, os quatro homens envolvidos já foram identificados e estão sendo procurados. Kehrle não confirmou, porém, que um deles é um PM do 11º BPM, como está circulando nas redes sociais.

Luciano Pereira da Silva, o Lúcio da Bomba, que supostamente seria integrante do grupo de extermínio “Thundercats”, já tinha passagens por homicídio e porte ilegal de arma. Teve progressão de regime em junho de 2016, quando saiu da cadeia. O que está confirmado é que ele teve envolvimento com homicídios e está sendo investigado por outros casos depois de ter saído da cadeia, como a morte de um agiota na avenida Norte, em agosto do ano passado.

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